segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Blog Bazar das Palavras em novo endereço

Aos amigos que acompanham nosso Blog. Estamos mudando de casa, por tanto atualizem os seus favoritos, agora estaremos em http://www.ezoneonline.com.br/blogs/bazardaspalavras/, sendo este o nosso novo feed http://feeds2.feedburner.com/ezblogsbazardaspalavras

Começamos na nova casa inaugurando um novo layout e já com uma nova promoção:

Promoção Acerte no Alvo.

Se você curte as história escritas por Bernard Cornwell é porque gosta de uma boa ficção histórica. Se fosse para você escrever sobre um período, uma batalha, algum fato histórico, ou, como no caso das Crônicas de Arthur, sobre uma lenda, sobre o que você escreveria e por quê?

As respostas devem ser enviadas para promocao@ezoneonline.com.br até o dia 21 de setembro. O autor da melhor resposta irá levar o novo livro de Cornwell, Azincourt.

Não fique fora dessa, Acerte no Alvo!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Papisa Joana - Resenha





Não vou ficar, como diversos jornalistas fizeram, dando como notícia o fato de ter existido uma mulher Papa. O fato de ter havido, segundo alguns parcos registros sobreviventes, uma mulher que teria ocupado o trono de São Pedro, é material de livros há anos, inclusive com versões em português. Vide A Papisa, de Peter Stanford, publicado pela Gryphus em 2000.

Porém, como diz a escritora Ruth Guimarães, todas as histórias já foram contadas, o importante é como recontá-las, e isso a escritora Donna Woolfolk Cross sabe fazer muito bem.

O livro Papisa Joana, publicado pela Geração Editorial, com tradução do escritor Paulo Schmidt, é uma excelente ficção histórica, que nada fica a dever às histórias do escritor britânico Bernard Cornwell, incluindo-se nessa comparação algumas cenas de batalha. Outra característica comum entre ambos está no profundo estudo feito para tornar o mais fiel possível a ambientação de suas narrativas, como a sociedade, hábitos e costumes da época em que a história se passa.

Se as mulheres hoje se queixam de ganharem menos do que os homens e ainda terem que cuidar da casa quando chegam do trabalho, acreditem, isso não é nada comparado com a situação delas na Alta Idade Média, quando eram consideradas pouco mais do que crianças sem direitos, apenas com deveres de servir ao seu homem e senhor, praticamente escravas.

No mais, a mulher não precisava ler nem escrever, mil anos antes de uma frase que ficou famosa no Brasil durante a virada do século passado: "Uma mulher só precisa saber ler e escrever o suficiente para fazer suas orações e anotar receitas de compotas". Machismos à parte, que belo golpe deve ter sido para a Santa Madre Igreja ter descoberto que uma mulher estava fazendo o trabalho de um homem! O que, aliás, não era coisa tão inimaginável naquela época. As mulheres que se recusavam a ser tratadas como meros objetos e queriam mais, pois sentiam necessidade de estudar, de aprender, invariavelmente lançavam mão do recurso de se travestir de homens para conseguir seus objetivos. Algumas acabavam sendo descobertas, como no caso de Joana, que, grávida, teria parido no meio de uma procissão, em plena Via Sacra, em Roma (hoje Via de S. Giovanni). Outro caso é o de Eugênia de Alexandria: disfarçada de homem, chegou à posição de Abade em um monastério, identidade que abandonou ao mostrar o seu sexo como último recurso para refutar a acusação de ter deflorado uma virgem. Outras, porém, tiveram mais sorte, e acabaram seus dias como homens, sem que ninguém se apercebesse da fraude. Se Joana tivesse tido a mesma sorte destas, provavelmente nunca conheceríamos sua história.

O livro Papisa Joana foi transformado em filme, pela produtora Constantin Films, a mesma de O Nome da Rosa. O filme, com externas na Alemanha, na Bulgária e em Marrocos, estreia em outubro na Europa e chega em dezembro ao Brasil.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Entrevista exclusiva com Bernard Cornwell











O renomado escritor britânico Bernard Cornwell deu uma entrevista exclusiva para mim, enquanto arrumava as malas para vir ao Brasil participar da Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Confiram o bate-papo com o autor de Azincourt.

sábado, 15 de agosto de 2009

Jack, o estripador

Quem aqui nunca ouviu falar sobre ele? Quer seja em filmes ou em HQs, ou mesmo em livros a respeito? A imagem que vem à mente, quando o tema é levantado, é a de um homem de capa e chapéu andando pelas nevoentas ruas londrinas. Mas na verdade nunca ninguém o viu com certeza. Embora alguns apregoem que sabem quem ele é, o certo é que até hoje, mais de cento e vinte anos após os seus crimes, não conseguiram provar nada sobre nenhum dos acusados.

O livro Jack, o Estripador, escrito pelo autor Paulo Schmidt e publicado pela Geração Editorial, não é mais uma das obras cheias de achismos ou de teorias conspiratórias dementes como tantos outros. É um bem elaborado estudo onde, inicialmente, o autor contextualiza Londres e a Era Vitoriana, seus costumes, seus falsos moralismos, a prostituição, a pobreza do West End londrino, pintando com as cores mais reais e tristes possíveis o ambiente onde os crimes ocorreram. Após levar o leitor por esse passeio histórico e alicerçar o cenário, os crimes, propriamente ditos, tomam a cena. Pessoas de estômago fraco devem ficar bem longe dessa obra, ou ao menos desta parte - tudo foi descrito em minúcias, tendo por base os relatórios policiais, depoimentos, fotos e as autópsias realizadas pelos legistas, ou seja, sangue, sangue, sangue e mais sangue. Mas o que assusta mesmo não é o rubro líquido vital, é a maldade, a violência, o ódio com que as prostitutas foram atacadas. A próxima parada são os suspeitos, do neto da Rainha Vitória, a um dos médicos da corte, passando por cowboys norte-americanos, judeus (os bodes expiatórios prediletos), detetives amadores que acabaram se tornando suspeitos e muitos e muitos lunáticos que estavam no lugar errado, na hora errada. Ninguém na Londres do fog e do fish and chips passou ileso de ser suspeito, excetuando-se a Rainha e a enfermeira Florence Nightingale.

Boa parte da obra analisa esses suspeitos, quer tenha sido levantados pela polícia ou pela sociedade na época, quer tenham sido acrescentados por "estripologistas" posteriormente. O autor apresenta quem são os acusadores ou de onde surgiram as teorias de que aquela determinada pessoa seria Jack, bem como o porquê, e por fim a sua conclusão, dividida em prós e contras.

Schmidt não dá o seu palpite a respeito de qual seria a verdadeira identidade do primeiro Serial Killer do mundo, que deixou em pânico os moradores de Whitechapel, bem como a inepta Scotland Yard. Apesar das bravatas de muitos detetives e de seus superiores, poucos homens conseguiram realmente chegar perto de Jack. A verdade é que, depois de seu pior assassinato - o de Mary Jane Kelly, no Beco de Miller - o que realmente aconteceu com ele, por que parou de matar, e quem era, são perguntas cujas respostas encontram-se envoltas em um mistério tão denso quanto o famoso fog londrino.


Jack, o Estripador - a verdadeira história, 120 anos depois
Autor: Paulo Schmidt - Reportagem
Formato 16x23 cms, 240 págs.
ISBN: 978-85-61501-08-2
R$ 39,90

9mm: O Sorriso da Morte

Na onda das telesséries americanas que abordam o cotidiano de agentes policiais, foi lançada este ano "9mm São Paulo", no canal pago Fox - não se assuste, Nerd Leitor, não vou assumir a editoria de nosso amigo Baldo, é que a Geração Editorial lançou O Sorriso da Morte, de Ricardo Tiezzi, baseado na série.

O autor explora a psicologia e os dramas pessoais dos personagens de "9mm": o delegado da homícidio Dr. Eduardo Vilaverde, um Otelo moderno, segundo a visão do autor, os investigadores Pedro Paulo Pacheco, o 3ps, Tavares, Luisa e Horácio, o velho policial que não vacila em cruzar a tênue linha da moralidade, afinal, segundo ele, vale tudo para pegar o criminoso.

Desde a garotinha de cachinhos dourados de Hollywood, Shirley Temple, até a pequena Maísa, cuja figurino e caracterização baseam-se na antiga atriz mirim americana, as platéias do mundo todo aprenderam a adorar essas pequenas criaturas espertas, bonitas e sempre com respostas na ponta da língua. Porém quando elas crescem, ou viram pessoas com personalidade própria e seguem suas vidas, como a cantora Simony, ou vão para o esquecimento coletivo. Quem aqui lembra-se do personagem Ferrugem, ou das garotas do grupo As Patotinhas, dos anos 80? Alguns seguem calmamente para a vida privada, já outros, como Rafael Ilha, ex-Dominó, parecem ainda perseguir, ou serem perseguidos pelos holofotes, nem sempre pelos melhores motivos... Esse é o mote de Ricardo Tiezzi no livro: o assassinato de uma antiga atriz mirim, Aline Vega, que, incapaz de continuar ascendendo na carreira depois de sair da infância, acaba sendo assassinada um dia após participar de uma apresentação erótica, seguida de uma orgia, em um bordel de alto luxo de São Paulo.

Gabriel, um jovem fã que conseguiu entrar na boate para assistir ao último show de Aline após assaltar a carteira do pai e fumar alecrim (não, esqueçam, não façam isso em casa) para ver se dava barato, entrega-se no dia seguinte à polícia dizendo que era o assassino da ex-atriz. Além dele, outros suspeitos surgem: um juiz, um policial, um jornalista, a mãe da ex-atriz e seu amante, tornando a trama cheia de reviravoltas interessantes e surpreendentes. Mas, como prega a boa e velha Navalha de Occan, a teoria mais simples, costuma ser a mais certa.

Pois é, amigo Nerd, se você conseguem perceber a quebra do eterno paradigma de livro em primeiro lugar e filmagem logo depois, parabéns, você realmente é um nerd e tanto. Parece que o mercado editorial brasileiro não só anda bem aquecido como esperto, a ponto de pegar onda em produções brasileiras para a TV a cabo. Quem ganha, sem dúvida, é o leitor, pois Ricardo Tiezzi sabe construir e manter uma boa trama policial. Pode ser que alguém não goste das doses de sexo, violência e sarcasmo que ele distribui fartamente ao longo do livro, mas essas pessoas provavelmente não chegariam nem perto das séries policiais que são apresentadas atualmente nos canais abertos ou pagos, portanto não teriam interesse na obra.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Concorra a um livro "Papisa Joana" da Geração Editorial


Em um passado distante - segundo alguns sábios da e-Zone, situado entre “1500 e a Idade Média” -, teria havido uma mulher que, disfarçada de homem, chegou a ocupar por dois anos o Trono de Pedro, ou seja, virou Papa.


A história, romanceada, está no livro Papisa Joana, recém-lançado pela Geração Editorial, e poderá ser seu na faixa. Basta um pouco de criatividade!


Mande para nós até 17 de agosto uma resposta para a questão:


Que mulher você escolheria para ser Papa? Por que?



A resposta mais criativa levará um exemplar do livro.


Corra, escreva logo e mande-nos a sua resposta. Papa Essa!!!! Ou vai deixar passar?!?!?



Regulamento

1º) O concurso cultural “Papa Essa” é uma parceria da e-Zone Online e da Geração Editorial, localizadas no Estado de São Paulo, a primeira em Piracicaba, a segunda na Capital.

2º) O concurso será válido em todo o território nacional, no período compreendido entre os dias 03 (três) de agosto e 17 (dezessete) de agosto de 2009, período no qual os participantes deverão enviar um texto de no máximo vinte palavras, respondendo à seguinte questão:Que mulher você escolheria para ser Papa? Por que?”. O texto deve ser enviado para o e-mail promocao@ezoneonline.com.br colocando no campo “assunto”: Concurso Cultural “Papa Essa”

3º) Os participantes da promoção deverão encaminhar junto com a frase seus dados pessoais completos: nome, endereço completo, telefone e e-mail.

4º) Cada participante poderá enviar quantas respostas desejar.

5º) Estarão automaticamente desclassificados os participantes que enviarem textos que fujam ao tema do concurso ou cujos dados pessoais estiverem incompletos ou incorretos.

6º) A comissão julgadora, formada por membros da e-Zone Online, com base nos critérios de criatividade e adequação ao tema, escolherá a melhor resposta enviada pelos participantes.

7º) O autor da melhor frase será contatado por e-mail ou telefone.

8º) O resultado do concurso será divulgado no site da e-Zone Online a partir do dia 20 de agosto de 2009.

9º) O ganhador será premiado com: 1 (um) livro Papisa Joana, da autora Donna Woofolk Cross, publicado pela Geração Editorial.

10º) O prêmio é individual, intransferível, não passível de troca e não poderá ser convertido em dinheiro.

11º) A Geração Editorial será responsável pela entrega do livro. O prêmio será enviado até 30 (trinta) dias após a divulgação do resultado pelo correio, para o endereço informado no e-mail de participação.

12º) Os participantes, ou seus responsáveis se menores de 18 anos, transferem à empresa promotora, sem nenhum ônus e em caráter definitivo, plena e totalmente, todos os direitos autorais sobre o referido trabalho, para divulgação do resultado deste concurso.

13º) Os participantes declaram que são únicos e exclusivos titulares dos direitos autorais dos textos enviados. Declaram ainda que os mesmos são originais e não violam quaisquer direitos de terceiros ou direitos conexos.

14º) Trata-se de um concurso de caráter exclusivamente cultural, sem nenhuma modalidade de sorteio ou pagamento, sem ser vinculada à aquisição ou ao uso de qualquer bem, direito ou serviço. É aberta a toda e qualquer pessoa residente no território nacional, exceto para funcionários da e-Zone Online e da Geração Editorial, bem como para quaisquer outras pessoas envolvidas na organização desta promoção.

15º) A simples participação neste concurso de incentivo à criatividade implica total conhecimento e aceitação irrestrita deste regulamento.

sábado, 25 de julho de 2009

Micronações: Elas não fazem parte da ONU


Quando Marajó tornou-se independente do Brasil, em 1998, primeiramente escolheu como sistema de governo a monarquia, dando origem à dinastia dos Castañedas. Em 1999, após um plebicito realizado pelo IMOPE (Instituto Marajoara de Opinião Pública e Estatística, hoje sediado no Reino Unido dos Açores) o Principado de Marajó tornou-se República, sem revolução, sem nada, tudo muito civilizado. Orange não teve a mesma sorte. O Principado de Orange nasceu em 1997 devido a disputas políticas entre os cidadãos de Pirraines e o Partido Verde, do Reino do Porto Claro. O povo descontente atravessou o Rio Oiapoque, que delimita a fronteira entre a Guiana Francesa e o Brasil, e instalou-se no Cabo Orange.

Se você não entendeu absolumente nada, não se assuste, você é normal, ou não é micronacionalista...

Micronações, Microestados, Estados Efêmeros, Países-Maquete etc., são simulações políticas. Parte desse "mundo paralelo" teve início em 1979, quando Robert Ben Madison, um garoto de 13 anos de Milwaukee (EUA), declarou a independência de seu quarto e nomeou-se rei absolutista do Reino de Talossa. Logo os colegas da vizinhança gostaram da idéia e criaram seus próprios países. Para resolver as pendências entre eles, que não demoraram a acontecer, acabaram criando a LoSS (League of Secessionist States, uma espécie de ONU micronacional que existe até hoje).

Divididas em várias "fonias", Lusofonia, Anglofonia, Eslavofonia etc., são atualmente centenas a micronações existentes. A maioria, modelista, busca simular, da forma mais realista possível, um país. A maior parte delas têm um território fictício, mas, se este não existe, o nível de realidade que atingem na política, no judiciário e na imprensa é de fazer muita nação real morrer de vergonha.

Ao contrário do que se podo imaginar, o micronacionalismo não tem como base única a internet: ele é anterior ao seu advento. Antes os governos e os nacionais de uma micronações utilizavam-se do velho correio e de telefonemas para fazer o seu país "funcionar". Com o aparecimento da internet, as comunicações micronacionais evoluíram, ao ponto de um dos primeiros podcasts a ter sido gravados foi a "Rádio Bombinha", um programa do Reino do Porto Claro, em 1997.

Vocês ainda não estão acreditando muito na realidade de tudo isso, não é mesmo? Se eu contasse mais sobre a 1ª MicroCon (Convenção Micronacional ocorrida na Assembléia Legislativa de São Paulo em 2001), ou a respeito da Primeira Cúpula Mundial de Micronações, realizada na Finlândia em 2003, ou sobre a criação da OLAM (Organização Latino-Americana de Micronações), em 1998, também não ajudaria em nada, então vou particularizar.

Como dizem os versos anônimos que são recitados desde novembro de 97 pelos cidadãos de Orange, a micronação situa-se "entre o Brasil e a Guiana, entre a terra e o mar, no limite entre a realidade e o desejo". Ela é "uma opção de vida diferente, em constante evolução para aqueles que querem viver longe da estupidez reinante". Nascida originariamente como uma confederação formada entre o Margraviado das Duas Pirraines, a República de Lafayette e Utrecht, transformou-se em Principado em 1998. Com a renúncia da Princesa Anne, a república foi declarada em 1999. Por virem "fugidos" da primeira micronação lusófona, o então Reino do Porto Claro, atualmente República, os "galantes" oranger imprimiram a frase sobre a "fuga da estupidez reinante", fazendo certa alusão as brigas como Partido Verde portoclarense.

Com várias pitadas de virtualismo "galante", Orange é a sede da velha Real Adega e Taverna Social, pertencente hoje ao Grupo Barman, onde se pode apreciar pratos "típicos", ricos em sátira, como o caso do Pelicano Amaconhado, ou a Sopa de Caranguejo, cuja receita recomenda ler o programa eleitoral do Partido Verde, para que os caranguejos morram ao escutar os contrassensos da ideologia "verdista". Entre suas cidades destacam-se a capital, Guillaumsbourg, Lorraine-Orange, capital parlamentar, e Orangestadt, sede do Schneiderismo, uma piada feita com o cidadão Guilherme Schneider que, responsável pela construção do site, desapareceu sem concluir o trabalho. Enquanto Schneider, como Dom Sebastião, não retorna, o cidadão Remus Lupin criou o site.

Mas nem tudo é brincadeira e tiradas culturais, contos e poesias. Também existe política, sistema judiciário, parlamento, lá chamado de Conselho das Florestas, e o Parquet, uma espécie de Ministério Público. Assim como seus colegas macronacionais Barack Obama, na Casa Branca e Cristina Kirchner, na Casa Rosada, a Casa Laranja é a residência oficial do Presidente de Orange. Hoje em dia, através de lista de mensagens do Yahoogroups, batizada pelos orangers de Chez Marianne, parte da população começa a discutir novamente sobre República x Monarquia, e talvez um novo sistema de governo surja.

Se você gosta de jogos políticos, tem muita imaginação, curte debates e quer vivenciar uma experiência diferente, corra para o posto de imigração micronacional mais próximo e requeira sua cidadania, em algumas será quase que automático, já em outras, poderá ver que algumas burocracias macronacionais refletem-se no micronacionalismo.

Para conhecer mais sobre o assunto: http://pt.micronations.wikia.com

Matéria produzida para o portal e-Zone Online